raciocinio logico referente a conectivo ou

[litoral]

Laurinda tem tres amigos que sao trablhadores portuarios e que exercem as funçoes de vigia,controlador e estivador>cada um deles nasceu num estado diferente:Paraná,Santa Catarina e Minas Gerais. Sabe-se que:

1) Ou o vigia é paranaense ou o vigia é mineiro
2) Ou o vigia é catarinense ou o controlador é catarinense
3) Ou o estivador é mineiro ou o controlador é mineiro
4) Ou o controlador é paranaense ou o estivador é paranaense

portanto é verdade que:

a) o vigia é paranaense, o controlador é catarinense e o estivador é mineiro
b)o vigia é catarinense, o controlador é paranaense e o estivador é mineiro
c)o vigia é mineiro, o controlador é catarinense e o estivador é paranaense
d)o vigia é paranaense,o controlador é mineiro e o estivador é catarinense
e)o vigia é mineiro, o controlador é paranaense e o estivador é catarinense

[Fraol]

Boa noite,

Curiosa essa questão!

Vejo mais de uma possibilidade de resposta. Ou não sei resolvê-la, que pode ser o caso, Ou está faltando alguma informação. Você pode, por favor, revisar e confirmar o enunciado da questão?

[Rilke]

Se valem 1), 2), 3) e 4) então há alguma contradição.

(i) Se 1) então temos seguramente que o vigia não é catarinense.
(ii) Se o vigia não é catarinense e vale 2) então o controlador tem que ser catarinense.
(iii) Se o controlador é catarinense e vale 3) então temos que o estivador é mineiro.
(iv) Se o estivador é mineiro e vale 4) então o controlador tem que ser paranaense, MAS POR (ii) O CONTROLADOR JÁ É CATARINENSE!

O CONTROLADOR NÃO DEVERIA TER QUE SER PARANAENSE E CATARINENSE AO MESMO TEMPO!


De qualquer forma a única resposta possível é a a) pois:

A resposta a) está ok com a argumentação acima.
A b) está furada pois o vigia não pode ser catarinense (i).
A c) está furada pois o estivador tem que ser mineiro e não paranaense (iii).
A d) está furada pois o controlador tem que ser catarinense e não mineiro (ii).
A e) está furada pois o estivador é mineiro e não catarinense (iii).

Atenciosamente,
Rilke